A digitalização da saúde trouxe consigo ganhos significativos de eficiência, rastreabilidade e análise de dados. Porém, também elevou os riscos relacionados à segurança da informação. Em um cenário onde sistemas como o CMMS (Sistema de gestão de manutenção) gerenciam dados críticos de equipamentos médicos, garantir a cibersegurança não é apenas uma recomendação — é uma necessidade estratégica e regulatória. Nesse contexto, o Magnus se destaca como uma solução robusta, desenvolvida para o setor de saúde e com múltiplas camadas de proteção.
- A natureza sensível dos dados gerenciados
Sistemas de manutenção hospitalar, como o Magnus, não lidam apenas com cronogramas de manutenção. Eles armazenam históricos de calibração, informações de rastreabilidade, alertas críticos, dados operacionais e até identificadores de pacientes, caso integrados a equipamentos que fazem backup de parâmetros clínicos. A integridade e a confidencialidade dessas informações são cruciais para a continuidade dos serviços e para a segurança do paciente.
- O Magnus e sua infraestrutura em nuvem segura
Diferentemente de soluções genéricas, o Magnus opera em nuvem, em servidores exclusivos, o que permite controle absoluto da infraestrutura, com políticas de segurança adaptadas às necessidades do setor hospitalar. Essa arquitetura garante:
- Backups automáticos e frequentes, minimizando riscos de perda de dados;
- Redundância geográfica, assegurando disponibilidade contínua;
- Ambientes isolados por cliente, evitando vazamentos ou acessos indevidos entre contas.
- Camadas de segurança desde o design
O Magnus foi desenvolvido com uma mentalidade de security by design, ou seja, a segurança não é um complemento, mas um componente essencial da arquitetura. Isso inclui:
- Autenticação segura com controle de acesso por perfis e permissões;
- Logs de auditoria detalhados para rastrear qualquer ação no sistema;
- Conexões criptografadas (SSL/TLS) para todas as transmissões de dados.
- Proteções contra acessos não autorizados e ataques cibernéticos
Ataques como ransomware e phishing têm como alvos frequentes hospitais e clínicas, justamente pela criticidade dos dados. O Magnus atua preventivamente com:
- Firewalls dedicados e atualizações regulares, evitando brechas conhecidas;
- Monitoramento contínuo de tráfego e tentativas de acesso indevido;
- Políticas de senhas fortes e autenticação em dois fatores.
- Conformidade com a LGPD e boas práticas de governança
O software Magnus está alinhado com os princípios da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), garantindo o tratamento adequado das informações pessoais eventualmente armazenadas. Isso inclui:
- Consentimento e transparência no uso dos dados;
- Armazenamento seguro e controle de acesso baseado em finalidade;
- Possibilidade de anonimização e exclusão sob solicitação.
- Segurança como diferencial competitivo
Ao escolher o Magnus, instituições de saúde não estão apenas adotando um software de gestão de ativos — estão assumindo um compromisso com a segurança e a qualidade do cuidado. Em um setor cada vez mais exigente em auditorias e certificações, contar com um sistema que oferece segurança, conformidade e desempenho se torna um diferencial decisivo.
Conclusão:
A cibersegurança é hoje um pilar da engenharia clínica moderna. Com o Magnus, hospitais, clínicas e prestadores de serviços têm à disposição uma ferramenta desenvolvida com foco em segurança desde a base, robusta o suficiente para atender às exigências do setor e simples o bastante para garantir uma adoção fluida pelas equipes. É o equilíbrio ideal entre confiabilidade, inovação e proteção.